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sábado, 16 de março de 2013

Evangelho do Dia: João 7,40-53.

Sábado da 4ª semana da Quaresma

Santo do dia : Santa Margarida de Cortona, religiosa, penitente, +1297,  Santo Abraão, eremita, séc. V,  Santa Eusébia, abadessa, +680
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Evangelho segundo S. João 7,40-53. 
Naquele tempo, alguns que tinham ouvido as palavras de Jesus diziam no meio da multidão: «Ele é realmente o Profeta.»
Diziam outros: «É o Messias.» Outros, porém, replicavam: «Mas pode lá ser que o Messias venha da Galileia?!
Não diz a Escritura que o Messias vem da descendência de David e da cidade de Belém, donde era David?»
Deste modo, estabeleceu-se um desacordo entre a multidão, por sua causa.
Alguns deles queriam prendê-lo, mas ninguém lhe deitou a mão.
Depois os guardas voltaram aos sumos sacerdotes e aos fariseus, que lhes perguntaram: «Porque é que não o trouxestes?» 

Os guardas responderam: «Nunca nenhum homem falou assim!»
Replicaram-lhes os fariseus: «Será que também vós ficastes seduzidos?
Porventura acreditou nele algum dos chefes, ou dos fariseus?
Mas essa multidão, que não conhece a Lei, é gente maldita!»
Nicodemos, aquele que antes fora ter com Jesus e que era um deles, disse-lhes:
«Porventura permite a nossa Lei julgar um homem, sem antes o ouvir e sem averiguar o que ele anda a fazer?»
Responderam-lhe eles: «Também tu és galileu? Investiga e verás que da Galileia não sairá nenhum profeta.»
E cada um foi para sua casa.


Sábado da 4ª semana da Quaresma
Comentário ao Evangelho do dia feito por 
Concílio Vaticano II 
Constituição dogmática sobre a Igreja «Lumen Gentium», § 9



Pela Sua Cruz, Cristo reúne os homens divididos e dispersos


Esta nova aliança instituiu-a Cristo no novo testamento no Seu sangue (cf 1Cor 11,25), chamando o Seu povo de entre os judeus e os gentios, para formar um todo, não segundo a carne mas no Espírito, a fim de o tornar o Povo de Deus [...], «raça escolhida, sacerdócio real, nação santa, povo conquistado [...], que outrora não era povo, mas agora é povo de Deus» (1Ped 2,9-10). [...]


Por isso é que este povo messiânico, ainda que não abranja de facto todos os homens, e não poucas vezes apareça como um pequeno rebanho, é contudo, para todo o género humano, o mais firme germe de unidade, de esperança e de salvação. Estabelecido por Cristo como comunhão de vida, de caridade e de verdade, é também por Ele assumido como instrumento de redenção universal e enviado a toda a parte como luz do mundo e sal da terra (Mt. 5,13-16). [...] Aos que se voltam com fé para Cristo, autor de salvação e princípio de unidade e de paz, Deus chamou-os e constituiu-os em Igreja, a fim de que ela seja para todos e cada um sacramento visível desta unidade salutar.


Destinada a estender-se a todas as regiões, a Igreja entra na história dos homens, ao mesmo tempo que transcende os tempos e as fronteiras dos povos. Caminhando por meio de tentações e tribulações, a Igreja é confortada pela força da graça de Deus que lhe foi prometida pelo Senhor, para que não se afaste da perfeita fidelidade por causa da fraqueza da carne mas permaneça digna esposa do seu Senhor e, sob a acção do Espírito Santo, não cesse de se renovar até, pela cruz, chegar à luz que não conhece ocaso.



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